quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Mudar o mundo

Comece mudando a si mesmo. Ninguém muda o mundo se não consegue mudar a si mesmo ...

Cuide da sua  Saúde.
Seja responsável: não culpe os outros pelos seus problemas, não seja oportunista, não seja vingativo. Quem tem um pouquinho de bom senso percebe que podemos viver em harmonia, respeitando direitos e deveres ...

Acredite em um mundo melhor. Coragem, Honestidade, Sinceridade, Fé, Esperança são virtudes gratuitas que dependem de seu esforço e comprometimento com sua Honra e Caráter. Não espere recompensas por estas virtudes.
Tenha Humildade, faça o Bem, trabalhe. Não tenha medo de errar, com humildade se aprende, fazer o bem atrairá o bem para você mesmo e trabalhando valorizarás o suor de teu esforço para alcançar seus objetivos .
Estou convicto que pelo menos o meu mundo eu mudei, e com isso tenho mais força para mudar outros mundos e você e toda a sua familia é um mundo que precisa de uma mudança.
Apenas dessa forma podemos mudar umm bairro, uma cidade e até mesmo um estado e quem sabe um país inteiro. Tudo pepende muito de nossa iniciativa.

Ivandro Morim

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Saiba como corrigir seu filho.

Uma menina de oito anos estava passeando em um  shopping, próximo da sua casa, com algumas amigas. Viu um dinheiro sobre o balcão de uma loja e pegou-o.
A balconista viu e chamou-a de ladra. Segurou-a pelo braço e a levou até seus pais.
A menina estava aos prantos, e os pais ficaram desesperados com a situação.
Algumas pessoas mais próximas esperavam que os pais batessem e punissem a filha
.
Mas os pais desejavam educá-la para a vida e mostrar-lhe o quanto a amavam.
Chegando em casa, os pais fizeram algo inusitado. Deram à garota o dobro do valor que ela havia furtado e lhe disseram que ela era muito mais importante para eles do que todo o dinheiro do mundo.
Explicaram que a honestidade e a dignidade não têm preço, pois nem mesmo toda a riqueza do mundo vale mais que essas virtudes.
A sabedoria dos pais transformou uma situação crítica em um momento mágico de educação, de extrema beleza, e a menina jamais esqueceu aquela lição.
Os pais valorizaram mais a filha do que o seu erro. E isto fez a diferença.
Em vez de punição, educação. Em vez de condenação, perdão. Em vez de agressividade, diálogo. Em vez de rigor, amor.
Os pais, embora muitas vezes bem intencionados, perdem inúmeras oportunidades de educar os filhos com sabedoria e usam um rigor que afasta e promove apenas o ódio.
Valorizam demais os erros e não se dão conta de que o filho pede orientação e carinho e não punição e condenação.
São os filhos mais difíceis que testam a nossa capacidade de amar e educar.
Muitas vezes os filhos têm atitudes que parecem ter o propósito de nos tirar do sério, de nos irritar, mas quando penetramos nos seus motivos, percebemos que a intenção é bem outra.
O que geralmente acontece é que não analisamos bem a situação inesperada e somos precipitados nas reações, causando dor, sofrimento, e abrimos um enorme precipício entre nós e nossos filhos.
Muitos são náufragos em busca de um porto seguro, e geralmente acabam afundando no mar dos vícios.
Se você deseja, com toda sinceridade, entrar e conhecer  o mundo do seu filho tente conhece-lo através do dialogo da compreensão, da tolerância, do perdão, da doçura, do afeto.
Pense nisso, e dê os passos necessários para chegar perto, bem perto mesmo, do seu filho problemático.
Creio que escrevo isso pelo fato de ter vivido esta experiência. Não a de receber esse conselho de meus pais e nunca cometer o mesmo erro.
A experiência que vivi foi a de ter roubado, apanhado muito pelo que fiz, e nunca sequer ter ouvido meia dúzia de palavras para nunca mais fazer aquilo. Creio que talvez tenha roubado quando ainda criança pela primeira vez, justamente pra ver se alguém me corrigisse e no mínimo me repreender.
O que quero dizer realmente é que mais vale uma palavra que mil chineladas. Ser pai de verdade é comprar a briga do filho e se responsabilizar por ele independente do que ele tenha feito. Isso sim será uma grande lição, lição de que ele vale mais que qualquer outra coisa e quando ele entender assim não fará de forma nenhuma coisas erradas.
Pr. Ivandro morim
www.ivandromorim.com.br

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

O livre-arbítrio

Você já ouviu alguma vez falar de livre-arbítrio?

Livre-arbítrio quer dizer livre escolha, livre opção.

Em todas as situações da vida, sempre temos duas ou mais possibilidades para escolher.
E a cada momento a vida nos exige decisão. Sempre temos que optar entre uma ou outra atitude.
Desde que abrimos os olhos, pela manhã, estamos optando entre uma atitude ou outra. Ao ouvir o despertador, podemos escolher entre abrir a boca para lamentar por não ser nosso dia de folga ou para agradecer a Deus por mais um dia de oportunidades, para conquistar o que sonhamos ou simplesmente ser feliz ao lado das pessoas que amamos e que nos ama.
Ao encontrarmos o nosso familiar que acaba de se levantar, podemos resmungar qualquer coisa, ficar calado, ou desejar, do fundo da alma, um bom dia.
Quando chegamos ao local de trabalho, podemos optar entre ficar de bem com todos ou buscar o isolamento, ou, ainda, contaminar o ambiente com mau humor.

Conta um médico, que trata de pacientes com câncer, que as atitudes das pessoas variam muito, mesmo em situações parecidas.
Diz ele que duas de suas pacientes, quase da mesma idade, tiveram que extirpar um seio por causa da doença. Uma delas ficou feliz por continuar viva e poder brincar com os netos, a outra optou por lamentar pelo seio que havia perdido, embora também tivesse os netos para se distrair.

Quando alguém o ofende, você pode escolher por revidar, calar-se ou oferecer o tratamento oposto. A decisão sempre é sua.
O que vale ressaltar é que todas as ações terão uma reação correspondente, como conseqüência. E essa ação é de nossa total responsabilidade.
E isso deve ser ensinado aos filhos desde cedo. Caso a criança escolha agredir seu colega e leve alguns arranhões, deverá saber que isso é resultado da sua ação e, por conseguinte, de sua inteira responsabilidade.
Tudo na vida está sujeito à lei de causa e efeito: para uma ação positiva, um efeito positivo; para uma ação infeliz, o resultado correspondente.
Se você chega ao trabalho bem humorado, alegre, radiante, e encontra seu colega de mau humor, você pode decidir entre sintonizar na faixa dele ou fazer com que ele sintonize na sua.
Você tem ainda outra possibilidade de escolha: ficar na sua.
Todavia, da sua escolha dependerá o resto do dia. E os resultados lhe pertencem.
Jesus ensinou que a semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória.
Pois bem, nós estamos semeando e colhendo o tempo todo. Se semeamos sementes de flores, colhemos flores; se plantamos espinheiros, colheremos espinhos. Não há outra saída, por isso que você devera tomar muito cuidado e tentar analisar de qual forma  esta reagindo as coisas “cuidado”.
Mas o que importa mesmo é saber que a opção é nossa. Somos livres para escolher, antes de semear, ou Seja: Pensar muito bem antes de bater o martelo. Pois é exatamente aí onde começa a justiça divina.
Mesmo as semeaduras que demoram bastante tempo para germinar, um dia terão seus frutos. São aquelas coisinhas que você fez no anonimato, na surdina, que aparentemente ficam impunes, ninguém viu, ninguém ouviu nada. Um dia tudo isso vai aparecer e vai reclamar, ou seja um dia você vai colher isso tudo.
Igualmente, os atos de renúncia, de tolerância, de benevolência, que tantas vezes parecem não dar resultados, um dia florescerão e darão bons frutos e perfume agradável.

Pense nisso!

A hora seguinte será o reflexo da hora atual.
O dia de amanhã trará os resultados do dia de hoje.
É assim que vamos construindo a nossa felicidade ou a nossa desdita, de acordo com a nossa livre escolha, com nosso livre-arbítrio. 

 Adaptação de texto
Pr. Ivandro Morim
www.ivandromorim.com.br

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

O João 3:16 que abriga os perdidos.

O João 3:16 que abriga os perdidos.
Em uma pequena cidade do interior de São Paulo, numa noite fria e escura  de  inverno, próximo a uma  esquina por onde passavam várias pessoas, um garotinho  vendia balas a fim de conseguir alguns trocados. Mas o frio estava  intenso e  as pessoas já não paravam mais quando ele as chamava.  
Sem conseguir  vender mais nenhuma bala,  ele sentou na escada em frente a uma loja e ficou  observando o movimento das  pessoas.

 Sem que ele percebesse, um policial se aproximou e lhe perguntou: "Está perdido, filho?"
O garoto balançou a cabeça e disse: "Só estou pensando onde vou passar a  noite hoje...  
normalmente durmo em  minha  caixa  de  papelão, perto do correio,   mas   hoje o   frio está  terrível...
O  senhor sabe me dizer se há algum lugar  onde eu  possa  passar esta noite?"
O policial deu uma boa olhada nele por um instante coçou a cabeça,  pensativo e disse: 
"Se você descer por esta rua a esquerda, lá embaixo vai  encontrar um casarão branco; 
chegando  lá, bata na porta e  quando atenderem apenas diga:  "João  3:16 ".
 
Assim fez o garoto. Desceu a rua estreita e  quando  chegou em frente daquele antigo casarão branco, subiu os degraus da escada e bateu na porta. 
Quem atendeu  foi uma mulher idosa, de feição bondosa.
Rapidamente quando ele viu a senhora disse: “João 3:16" sem saber o que significava direito.
 
"Entre, meu filho". A voz era meiga e agradável.
Assim que ele entrou, foi conduzido por ela  até a  cozinha onde havia uma  cadeira de balanço antiga,bem ao lado de um velho  fogão de lenha -"Sente-se, filho, e espere um instante, tá?"
O garoto se sentou e, enquanto olhava aquela  senhora se afastar,  e ficou pensando o que será que significava "João 3:16, na verdade ele não sabia mais estava gostando demais, porque por causa daquilo ele aparentemente não dormiria na rua naquela noite.
Dentro de pouco tempo a  mulher voltou e disse: "Você está com fome?"
Rapidamente ele respondeu: "Estou com muita fome senhora, há dois dias não como nada  e meu  estômago já  esta roncando.
Ela então o levou até uma grande sala onde havia  uma mesa enorme cheia de comida.
Mais do que rapido garoto sentou-se e devorou o máximo que pode até não agüentar mais.
E por causa daquilo tudo que estava acontecendo ele pensou  consigo  mesmo:  "João 3:16, que coisa boa, to gostando disso, até comida ele da pra gente.

Quando ele já não agüentava comer mais aquela senhora o levou ao andar
superior,  onde havia um quartinho quartinho e ao lado da cama uma bacia com água bem quentinha. 
Foi só o tempo daquela senhora sair do quarto que o menino  se jogou dentro da bacia e e tomou um banho como nunca. Enquanto sentia aquela agua quente pensava o quanto era importante esse tal de "João 3:16,    não entendia nada mais estava gostando demais porque até um banho quente ele conseguia.

Cerca de meia  hora depois mulher voltou e levou o  garoto até um quarto onde  havia uma cama com lencois e cobertores limpos, e antes de sair ela o abraçou, deu-lhe um beijo na testa cobriu ele e saindo apagou a luz...
Ele super feliz com tudo aquilo virou para a janela e ficou observando a fina chuva que caía lá fora.
Ele estava como nunca, em uma caminha limpa e quentinha e até pegar no sono ele não conseguia pensar em outra coisa senão no tal de João 3:16. o 3:16.
Na manhã seguinte a senhora preparou  um café de dar água na boca, sentadinho ali naquela mesa, a senhora pegou um livro de capa preta, e se sentou do lado dele em uma outra cadeira e olhou dentro dos  olhos dele, de maneira doce e amigável.
E disse: "Meu filho você sabe o que é João 3:16 ?
"Não, senhora... eu não entendo... A primeira vez que  ouvi isso foi ontem à  noite... um policial que falou...".
Ela sorriu e abriu a Bíblia em João 3:16  e começou a falar   sobre Jesus. 
E ali, aquele menino abriu seu coração para ouvir aquela história linda sobre a vida de Jesus. Enquanto as lágrimas caiam de seus olhos e rolavam no seu rosto, ele pensou  consigo mesmo: "João  3:16... ainda não entendo muito bem o que isso  significa, mas agora sei que  isso faz com que um menino perdido como eu se sentir amado.
"Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu seu único Filho para que todo aquele que nele crê, não pereça, mas tenha a vida eterna."
(João 3:16) 
Deus não mandou Jesus para condenar o mundo, mas sim   para salvá-lo. Aquele   que crer em Jesus  não será condenado,  mas terá a vida  eterna!
Se todos nós fizermos essa descoberta – somente ai descobriremos que ninguem é tão forte quanto TODOS NÓS JUNTOS!!!"
E é exatamente sobre esse amor que eu procuro falar todas as semanas aqui no rádio, nas cidades que me convidam para ministrar a palavra.
Eu acredito que João 3:16 é a porta de entrada para qualquer sofredor, qualquer perdido sem um caminho para trilhar.
Para qualquer filho sem pai, e pais que perderam seus filhos.
Para a mulher que perdeu seu amado, e para o homem que vive sem ser amado.
Se eu, ou seja nós não ensinar o caminho de volta pra casa, muitos nunca mais terão uma nova chance de recomeçar.
Depende só de nós mesmo...

Adaptação de texto
Pr. Ivandro Morim
ivandromoorim@hotmail.com

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Um vizinho problemático

Um homem adquiriu uma casa em uma propriedade que lhe pareceu de excelente qualidade. A localização, próxima à escola, permitiria que as crianças não tivessem problemas maiores para freqüentar as aulas sem correr riscos.
A rua era bem iluminada a noite e por isso os perigos de assaltos eram menores.
Tudo parecia perfeito. Ele só não entendia muito bem porque o dono, que lhe vendera a propriedade, por um preço tão baixo.
E isso ele só foi descobrir alguns dias depois o porque o antigo dono saíra daquela casa, desgostoso e amargurado. A verdadeira causa era: O problema era o vizinho.
Vinha da casa do terreno do vizinho esgoto. Os filhos do vizinho jogavam pedras e quebravam os vidros e as telhas da casa.
Queimavam lixo e pneus velhos, e a fumaça deixava um cheiro horrível nas roupas que acabara de ser lavadas e colocadas no varal. Tudo indicava que tudo aquilo era feito de propósito. Era só colocar roupa no varal e lá vinha aquela fumaça de lixo queimado.
Além disso eles ainda jogavam lixo no seu quintal: principalmente papel higiênico e vidros. As crianças não podiam brincar na calçada em enfrente de casa porque logo os filhos do vizinho  vinham e batia nos meninos, tomando a bicicleta, a bola e falando palavrões.
É claro que tudo isso levou o dono da casa a procurar a policia e um advogado.
Ele sabia que com um vizinho assim somente com a justiça poderia colocar um ponto final.
Quando o advogado ficou sabendo de tudo o que estava acontecendo ficou furioso.
E o advogado chegou a conclusão que essa família vizinha não passava de pessoas irresponsáveis. Seus filhos eram perversos. Pais ausentes.
A conclusão era realmente recorrer à uma ação policial. E somente com  uma ação grave poderia pôr fim naquela situação de  desrespeito.
Quando o advogado sentou-se frente ao computador para preparar os papéis, a fim de dar uma solução ao caso e perguntou ao homem qual era o endereço da sua residência.
Quando ouviu o nome da rua, o número da casa e a exata localização, ficou pálido e se recostou na cadeira. A casa do vizinho tão mal-educado, das crianças terríveis era a sua próprio casa.
*   *   *
Meus amigos a grande verdade é que se pararmos para analisar, vamos descobrir que olhamos os erros de todo mundo e nunca paramos para ver os nossos.
Em relação a filhos: A gente nunca acredita que os nossos nunca serão agressivos, mal educados e que jamais tomarão atitudes erradas ou agressivas. Tudo porque colocamos eles em uma boa escola e as vezes o padrão de vida é bem melhor.
É hora de prestar atenção.
Vamos prestar mais atenção em nossos filhos, na sua infância ou na adolescência.
Antes que eles se tornem o terror da vizinhança, não podemos esquecer que somos pais e com isso lutar sem descanso para transformar-los em pessoas dignas de serem chamadas de seres humanos.
*   *   *
Educar e amar é a melhor maneira de curar o desequilíbrio do mundo. A guerra e a violência será banida da Terra quando nós descobrimos que o bom senso e a calma é o melhor caminho.
Existe a educação pessoal e a coletiva. A educação pessoal faz com que o homem seja mais educado e respeitador. A coletiva, resultado da primeira, faz com que o ser humano seja mais flexível e consiga entender os demais e as leis que as protegem.
Para que possamos ser totalmente curados dessa doença, temos que nos livrar das chagas da imoralidade e do individualismo, descobrindo que não somos dono do mundo mas apenas vivemos nele com milhares de outros seres humanos cheios de falhas.
E o melhor lugar para curar essas chagas é dentro de nossas casas, para que quando saiamos nas ruas possamos ser vistos como seres humanos dignos. A verdadeira imagem de Deus.
Pastor Ivandro Morim
WWW.ivandromorim.com.br

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Missões para seis bilhões de pessoas

É incrível até mesmo iniciar este texto, pois o mesmo vai além de qualquer expectativa da visão humana, uma visão que não esteja totalmente dentro de um âmbito cercado pela fé.
Missões para seis bilhões de pessoas é um tema que abrange o mundo inteiro, que envolve todos os moradores da terra de modo literal e pessoal.
Nós temos o costume de escrever sempre direcionando nosso pensamento para uma, duas pessoas. Claro que queremos alcançar o maior número possível, mas se pelo menos duas pessoas gostarem do texto já ficamos realizados.
A população do mundo hoje gira em torno de seis bilhões de pessoas, sendo que um bilhão está às margens da falência, 2,8 bilhões vivem abaixo da linha da miséria; então, isso significa que quase quatro bilhões de pessoas estão correndo sério risco de morte.
Estão praticamente mortos de fome, de sede, vestindo trapos e totalmente focados no dia seguinte, pois suas vidas se transformaram em uma sobrevivência diária e não conseguem mais elaborar um plano e muito menos se preocupar com a vida espiritual, com suas mentes quase mortas.
Existe, também, esse um bilhão que está a cada dia entrando nas fileiras dos abaixo da linda da miséria. Isso significa que suas mentes estão na mira da sobrevivência. E quando o homem só pensa em sobreviver, não consegue focar nada mais além do que escapar de seu futuro caótico.
Quero lembrar que ainda resta um número que gira entorno de dois bilhões de seres humanos que estão vivendo, digamos assim, em um clima de estabilidade, e quando estamos vivendo em um clima de estabilidade não é difícil a possibilidade de estarmos tão tranquilos que não nos preocupemos com a morte.
Lembrando que a morte é o maior inimigo daqueles quatro bilhões que acabamos de mencionar, pois lutam diariamente para sobreviverem, ou seja, lutam para não morrer, já que a morte os ronda diariamente.
Mas quem vive na estabilidade suas vidas se transformam em uma vida de tranquilidade, de felicidade e de bem estar social, e nunca querem falar sobre a morte, não gostam de participar de nenhum tipo de assunto em que a morte esteja relacionada. Por incrível que pareça essa tranquilidade os leva a pensar em alguns momentos que são imortais, que a morte está longe de alcançá-los. Pois com uma vida feliz e tranquila a saúde sempre está presente.
E, caso se enfermarem, a confiança é tanta no dinheiro e na sua estabilidade social que a medicina tem condições de aumentar seus dias de vida. Quero me deter um segundo nessa linha de raciocínio. A sua fé no dinheiro é tanta que ele acredita que sua enfermidade, mesmo perigosa, não vai ser mais poderosa que a medicina. Nasce, então, aí, uma falsa segurança de vida; o homem cria uma imagem de que vai sobreviver, e faz centenas de planos para seu futuro, mesmo os idosos.
A medicina, com a sua mais alta tecnologia e remédios caríssimos, consegue apenas aumentar alguns dias de vida, enganando a mente humana. Não sei se observaram, mas os seis bilhões de seres humanos têm o mesmo dilema, a mesma luta diária. Estão correndo inconscientes da morte, não querem morrer de forma nenhuma. A morte é o novo e o desconhecido é algo que assusta a todos nós. E como pensar no novo e no desconhecido sem pensar na morte?
Todos os dias vivemos pequenas mortes que nos fazem refletir na capacidade de enfrentarmos uma nova situação, uma nova questão que ainda não havíamos experimentado. Portanto, falar de morte, nos remete a pensar na vida, a refletir sobre como temos vivido, como temos sentido, como temos aproveitado nossos potenciais e, principalmente, como vivemos sabendo que somos mortais e que, mais dia menos dia, também “viveremos” a experiência da morte.
Um dos maiores desejos do homem é o da imortalidade, já que a morte não é encarada como parte da vida, e sim como algo antagônico a ela. Tenho certeza que estou passando o que estou sentindo em relação à evangelização mundial e a urgência de fazermos algo imediatamente.
O tema Missões para seis bilhões de pessoas é muito mais abrangente do que imaginamos. Esse é o verdadeiro motivo pelo qual Jesus foi assassinado, e não apenas morto como muitos dizem.
Seu assassinato foi, na realidade, premeditado para que toda essa população mundial não tivesse a chance de vida.
A nossa sociedade, ainda hoje, considera a morte um tabu. Esse tema é evitado e ignorado, fazendo com que vejamos a morte como algo que acontece com os outros e não conosco. A questão principal é que não temos coragem de encarar nossa finitude, pois ela nos faz sentir que não somos tão importantes ou tão especiais assim.
Veja como o próprio Jesus vê a morte. Ele a vê como uma saída para a vida. Isso não se entende de forma nenhuma se não estivermos totalmente ligados à palavra de Deus. E isso se entende apenas pela fé viva nas Escrituras.
Um dia Jesus diz o seguinte: “Aquele que crer em mim, mesmo que esteja morto, viverá”. Jesus via a vida como a morte e a morte como o único meio de viver, pois Ele seria o responsável de acabar com ela, de destrocá-la, de pôr fim nesse temor humano de viver a morte.
Quando Ele olha o campo pronto a ser colhido vê os seres humanos prontos para ouvirem sua vitória sobre a morte, a qual havia conseguido encarar e vencer por nós. Mas o que falta hoje é exatamente isso, pessoas que acreditem nessa passagem bíblica e as leve ao maior número possível de homens e mulheres: isso se chama fazer missões. Ouvir o “Ide” de Jesus.
Nós, que fomos alcançados, mesmo sendo a minoria da população mundial, temos o dever de levar essa mensagem de uma vida eterna que, a despeito de ser espiritual, é real, verdadeira, e é também a única forma de sermos salvos. Mesmo nós, sendo crentes, cristãos salvos pela fé em Cristo, não queremos morrer também, e quem pode faz de tudo para viver mais umas semanas. Isso é obvio e acontece porque viver é bom. Mas o assunto aqui é viver sem Cristo, sem a esperança de não vivermos eternamente salvos nas mansões celestiais como muitos de nós fomos criados ouvindo isso dos mais antigos.
Viver é bom demais, mais viver para sempre, eternamente no terceiro céu, cear na mesa com o mestre, fazer parte do grande coro e das colunas do templo de meu Deus, com certeza é bem melhor.
Nossa fé em Cristo deve nos ensinar como disse Paulo: “para mim viver é Cristo e morrer é ganho”, ou seja, é Cristo também. Precisamos acreditar na vida eterna com Deus.
Apolicarpo, no ano 155 dC, foi convidado a negar a sua fé pelo pró-cônsul, senão seria jogado aos animais ferozes aos seus 86 anos de idade. Sua resposta foi a seguinte: “Pode fazer isso, soltem as feras”. Ele não temia a morte, porque sabia que não era prejuízo, mas se ainda vivesse seguiria falando de Cristo.
Não quero dizer que falar de Cristo aos quase quatro bilhões de miseráveis no mundo vai mudar a crise mundial e comida e dinheiro vão cair do céu. Eu quero dizer que o conceito da vida e da morte vai mudar nas vidas desse povo.
Creio que, quando conseguirmos abrir mão do apego à vida, a morte será considerada realmente como o fim de uma etapa boa e aí viveremos plenamente, com muito mais intensidade e com uma dose muito maior de valor à vida. É nos entregando para a possibilidade da morte que podemos viver realmente, pois se entregar para a possibilidade de morte é se entregar para a vida. Não quero dizer com isso que precisamos pensar na morte, nem tampouco fantasiar sobre todas as possibilidades diante dela, muito pelo contrário, quero conscientizá-los de que está em nossas mãos, os “crentes”, a séria responsabilidade de falar sobre “quem estiver em Cristo ainda que esteja morto viverá”.
Francamente eu queria viver o máximo possível, porque quero ter a maior oportunidade que puder para falar a todos que Jesus Cristo me deu esperança de vida. Jesus Cristo fez com que eu vivesse quando eu estava morto.
Pr. Ivandro Morim
Repórter cinematográfico e marketing
www.ivandromorim@hotmail.com
ivandromorim@hotmail.com

Como está a sua auto estima?

Como está a sua auto estima?
Auto Estima é a capacidade que uma pessoa tem de confiar em si própria, de se sentir capaz de poder enfrentar os desafios da vida, é saber expressar de forma adequada para si e para os outros as próprias necessidades e desejos, é se amar de verdade...
É saber que você tem o direito e merece mesmo ser feliz!
E para ser feliz, sua auto estima deve estar num bom nível. O Maximo possivél!
Baixa auto estima gera ansiedade, medo, depressão, fobias e uma série de outros problemas!
As pessoas costumam confundir auto-estima com egoísmo!
Uma pessoa com boa auto estima nunca é egoísta! Ao contrário! Aquele que se ama, e se respeita, respeita as outras pessoas e nunca vai prejudicá-la.
O egoísta, por sua vez, só pensa em si próprio, nunca se importando com ninguém!
E quem são as pessoas com baixa auto estima?
Quais são os seus traços característicos mais comuns?
Geralmente são pessoas que:
  • Possuem tendências perfeccionistas e que precisam se sentir no controle de tudo o que acontece a sua volta, o que provoca altos níveis de stress;
  • Culpam os outros pelos seus problemas (sempre se consideram vítimas);
  • Reagem rapidamente com raiva e esta é quase sempre dirigida de maneira errada para a pessoa errada;
  • Temem correr riscos;
  • Dificilmente encaram os outros nos olhos por muito tempo;
  • Têm pouca concentração e geralmente são causadores de problemas;
  • Têm pouca habilidade em ficar focado em algo por muito tempo;
  • Estão sempre cometendo erros e tendo acidentes (especialmente de carro);
  • Tendem a ser negativistas;
  • Tendem a abusar de álcool, drogas ou fumo;
  • Geralmente estão acima do peso normal;
Se preocupam em demasiado com críticas e comentários dos outros a seu respeito.
A baixa auto estima revela uma pessoa que não expressa os seus sentimentos, que os guarda a sete chaves.
Na tentativa de ocultar os seus sentimentos para os outros, ela acaba tornando-se mentirosa para si.
Mas o que faz uma pessoa querer guardar os seus sentimentos para si própria quando o natural é sempre querer expressá-los?
Há várias razões para isso...ela pode ter crescido num ambiente de pouco amor e afeto, (Isso digo com experiência própria), onde não se encorajava a expressão das emoções, mas ela pode, também, ter optado em não expressá-los com receio de gerar brigas no ambiente familiar ou mesmo por achar que suas emoções seriam mal entendidas ou que, ao revelá-las, estaria magoando alguém. (Isso é muito comum)
Não importa qual tenha sido o motivo que leva uma pessoa a ocultar suas emoções. Manter as emoções ocultas internamente gera a diminuição da auto estima!
Mesmo que alguém tenha a vida toda tentado guardar seus sentimentos e segredos, esta pessoa não está destinada a sofrer seus efeitos negativos para o resto de sua vida... A menos que ela faça esta escolha.
E se você quer parar de sofrer, está na hora de começar a mudar.
Nunca é tarde para isso!
E por onde você vai começar? Primeiro, comece com você.
E se não consegue fazer isso sozinho, busque ajuda de alguém de sua confiança!
Quanto mais verdadeiro você for com você mesmo(a), melhor será o conceito que você tem de si mesmo(a) e maior será a sua auto estima.
Pr. Ivandro Morim
Reporter cinematografico e marketing Gideões
www.ivandromorim.com.br
ivandromorim@hotmail.com